quarta-feira, 5 de maio de 2010

Danos Causados pelas Vacinas

De Paris,
Por Sylvie Simon,  escritora e jornalista francesa.


"A única vacina segura é a vacina que nunca foi utilizada" 
Dr. James A. Shannon (Membro do Instituto Nacional de Saúde)



“Acidentes com vacinas são excepcionais”. Esta mentira é monumental. Nenhuma vacina é 100% segura, ninguém jamais ousaria dizer o contrário. No entanto, na França, sempre que o Ministério da Saúde é contestado em casos de acidentes pós-imunização, ele se opõe levantando a falta de ligação direta entre a vacinação e o acidente, falando que são meras "coincidências". Quanto aos laboratórios, sempre que um tribunal dá razão aos demandantes, os responsáveis entram com recurso, o que acaba durando muitos anos e lhes permite não ter que pagar as verbas devidas às vítimas, muitas vezes pobres, que devem aumentar seus esforços para fazer cumprir a decisão. Por esta razão, na maioria das vezes, aqueles que tiveram conseqüências do uso de vacinas recuam perante os procedimentos intermináveis e custosos. Todas estas dificuldades têm como efeito a minimização do número oficial de acidentes e de mortes. Quais pais estariam dispostos a reviver um pesadelo, o tempo de um processo sem fim, para no final receber somente danos morais ridículos que de qualquer forma não farão voltar a vida ou a saúde do seu filho?

Como é muito difícil demonstrar o nexo de causalidade, especialmente quando a má-fé está envolvida, esta complexidade coloca nas vitimas a responsabilidade total do ônus da prova. Assim, as autoridades se recusam a registrar como "reações às vacinas” acidentes infelizes que são, portanto taxados de fruto do acaso. Falta de provas juridicamente defensáveis, muitas complicações de vacinas não são notificadas oficialmente. Seria mais lógico e mais moral que os laboratórios demonstrassem que os ingredientes químicos que estes utilizam não são perigosos. Mas isso parece impossível, dadas as falsificações, cada vez mais recorrentes, dos testes sobre seus produtos.

Nossos vizinhos da CEE são muito mais honestos em seus relatórios de acidentes. Assim, desde 1972, a Suécia exige que os médicos declarem os acidentes com vacinas. No ano seguinte, a taxa de infecções ósseas, complicações devido a BCG, foi multiplicada por cinco, atingindo a cifra exorbitante de uma osteíte a cada 3.500 vacinações. Na mesma época, o número oficial de osteíte na França era - supostamente – de uma para cada 2.700.000 vacinas! Apesar das preparações de BCG não serem idênticas, parece difícil admitir que a BCG francesa tenha sido 800 vezes menos perigosa do que a sueca! A disparidade desses números mostra que eles podem ser manipulados, também, ao bel prazer.

Da mesma forma, em 1991, o Ministério Francês da Saúde estimou o risco de encefalite causada pela vacina contra a varíola em um para cada 400.000, enquanto que os Estados-Membros da CEE consideraram que o risco era de um em 10.000. Poderíamos aceitar pequenas diferenças, mas essa desproporção é necessariamente uma mentira.

Com o passar dos anos pudemos ler na revista de 26 de Fevereiro 1977, no British Medical Journal, No. 282 (1981), no Journal of Pediatrics No. 4 (1989) e no Jama vol 271 (1994), que a vacina anticoqueluche é reconhecida por todos os especialistas como a mais perigosa de todas as vacinas administradas rotineiramente às crianças, especialmente porque leva a complicações neurológicas: convulsões febris, dano cerebral permanente, causando retardo mental, encefalites com seqüelas leves ou graves, epilepsia, lesões neurológicas crônicas. A , em seguida, afirmou: "Estima-se que a imunização contra a coqueluche é tão perigosa como a contra a varíola." Enquanto isso, acreditando, com razão que nós não estávamos cientes desses alertas, as autoridades Sanitárias e os médicos desinformados – que, aliás, são poucos - persistiram em negar quaisquer efeitos secundários. E se os acidentes neurológicos, sendo os mais visíveis e, portanto os mais conhecidos e temidos, não fossem as únicas complicações trazidas pela vacinação.

Nós geralmente verificamos que certas doenças ocorrem entre os pacientes que foram submetidos recentemente a vacinação para se proteger contra aquela doença. Alguns preferem ver nesses acidentes somente coincidências infelizes, mas outros, talvez mais sábios e, certamente, mais curiosos, pensam que existe uma relação de causa e efeito devido ao perigo representado pela inoculação de microrganismos ou toxinas em um corpo saudável que acaba se tornando menos resistente devido ao "stress vacinal”.

O exemplo mais famoso é o de 72 crianças que morreram de BCG em Lübeck: quando realizamos o levantamento, por uma curiosa coincidência, os frascos contendo BCG haviam desaparecido. A história da “vacinologia” está repleta de exemplos desse tipo.

Muitas publicações mostram que os efeitos colaterais da vacina são dez vezes superiores aos observados na verdade.

Em determinadas situações, a BCG favorece a propagação da Tuberculose de forma doentia, ao invés de reduzi-la, como evidenciado por um estudo divulgado pela SP Tripathy na XXV Conferência Mundial da União Internacional contra a Tuberculose, que foi realizada em Singapura em 1986.

Este estudo refere-se a vacinação de quase 260 mil crianças indianas, acompanhadas de perto pela OMS. Tudo começou em 1970 e trouxe à luz um excesso de mais de 100% dos casos sintomáticos de tuberculose em crianças vacinadas em relação às não-vacinadas um ano após a vacinação. O excesso de casos sintomáticos entre os receptores da vacina foi de mais de 150%, quatro anos após a vacinação. Estes resultados confirmam um outro estudo publicado em 1973 indicando que os aldeões indianos vacinados em 1950 mostravam em 1968, um excesso de 90% dos casos de tuberculose daqueles vacinados

Nós sabemos definitivamente que, na África, a BCG é um fator de risco para hanseníase e tuberculose. Mostrando que a OMS mente tanto como outras autoridades de saúde em todo o mundo, resumiu Dr. Jean Pilette, especialista em poliomielite, durante uma conferência realizada em Paris em outubro de 1999. Em 1995, a OMS reconheceu que existem muitas "vítimas de poliomielite após a imunização, mas que são poucas" e afirmou que "não há conhecimento de outras complicações”, ainda que mesmo tempo, encontramos na literatura médica 96 estudos sobre outras complicações após a imunização para esta vacina. Isso é o que a OMS chama de" Não se conhece outra complicação! Fica claro que não se pode contar com a OMS para conhecer os acidentes pós-imunização. Você pode ver que os pacientes que estão na base da pirâmide médica precisam, é claro, acreditar nos enfermeiros que por sua vez devem acreditar nos médicos. Estes devem acreditar nos especialistas, que eles mesmos devem crer nos médicos super especialistas que por sua vez devem crer na Comissão Saúde Pública, que em conjunto com o Ministério da Saúde, refere-se a um organismo internacional que é a OMS. Todos nós fazemos referência à OMS mesmo que diversos estudos mostrem muitos acidentes de todos os tipos de complicações de poliomielite pós imunização, mas também complicações neurológicas, como epilepsia, esclerose múltipla, mielite, meningite, encefalite, convulsões e outros acidentes, tais como infecções, doenças de pele, mortes por infecção, síndrome da morte súbita, e, infelizmente, alguns tipos de câncer e AIDS".

Outra mentira: a afirmação de que BCG protege contra a meningite tuberculosa, porta estandarte dos vacinalistas inveterados é contrariada pelos fatos Na verdade, a BCG induz à meningite como evidenciado por alguns estudos, incluindo os trabalhos de Tardieu et al. Publicado s pelo Lancet.

Em todo o mundo as vacinas envolvem enormes interesses e motiva todas as mentiras contadas sobre ela. Assim, em um livro publicado sobre a vacinação pelo Instituto Mérieux, em 1985 e reeditado em 1995, diz: "Para aumentar a cobertura de imunização nos países em desenvolvimento, a OMS [...] recentemente diminuiu as contra-indicações da vacina recomendando a imunização de crianças doentes que sofrem de desnutrição". Como pode-se "diminuir" as contra-indicações? De qualquer forma, as futuras vítimas, e haverão muitas porque já que estão doentes e famintas e assim imunossuprimidas, não se queixarão já que não têm meios financeiros para tal.. Os laboratórios não são somente criminosos, mas, além disso, parecem ter orgulho disso!

No entanto, nos Estados Unidos, a situação é mais clara. Desde 1990, a lei exige que todos os médicos relatem complicações ligadas às vacinas. Assim, de 1991-1996 (agosto) foram oficialmente registradas 48.743 complicações ligadas às vacinas. E de acordo com o VAERS (Vaccine Adverse Event Reporting System), órgão de farmacovigilância que do FDA, 1,048 bilhões de dólares foram pagos entre 1990 e 1999 a título de compensação por danos causados pela vacina, enquanto que o máximo de indenização por danos pagos por uma morte não pode ultrapassar 250 mil dólares, o que não é muito para a vida de uma criança perdida, em comparação com os bilhões de lucros gerados pelas vacinas.

Tudo isso refuta as declarações oficiais dizendo que nada comprova a nocividade das vacinas. Fica óbvio que é melhor sacrificar alguns milhões de dólares para acalmar a opinião das vítimas ao invés de abandonar um mercado de bilhões de dólares. No entanto, estes números revelam que existem muitos acidentes, já que se as vacinas fossem realmente inofensivas então porque tanto dinheiro é pago como indenização para compensar as vítimas?

Enquanto que na França o nosso governo proclama aos quatro ventos que as vacinas não geram acidentes secundários, especialmente entre as crianças, é interessante estudar os números oficiais sobre acidentes devidos à vacinação nos Estados Unidos entre 1999 e 2002, entre crianças menores de seis anos. Estes números foram fornecidos pelo VAERS Não podemos minimizá-los, mas podemos, ao contrário nos assustar, já que as autoridades americanas concordam que esses números, mesmo grande como são, representam na verdade somente uma pequena porcentagem de complicações ocorridas uma vez que a subestimação fica evidente neste país, como é também em muitos outros países.

Além disso, um estudo da Academia Nacional de Ciências de maio de 1992 mostrou que relatos espontâneos de complicações devidas à vacina são cinqüenta vezes menores do que deveriam ser, e um outro estudo publicado na revista Money de dezembro de 1996 revelou que as complicações relatadas representam apenas 1% dos casos de reação grave.

Da mesma forma, na revista Jama de 2 de junho de 1993, o Dr. DA Kessler já havia citado esta porcentagem e declarou: "Embora a FDA recebe inúmeros relatos de efeitos colaterais, eles provavelmente representam apenas uma fração das reações graves que ocorrerem. [...] Apenas 1% das reações graves são relatadas ao FDA. "

E o NVIC news, boletim do Centro Nacional de Informações sobre Imunização de agosto de 1994 confirmou, por sua vez: “O governo federal não está dizendo a verdade sobre as mortes e lesões associadas com diferentes vacinas. Ele não faz nenhum esforço para determinar o número exato de crianças que são mortas a cada ano ou sofrem de problemas de saúde após a vacinação”. Em Nova York, somente um médico em quarenta admite que declara as complicações devido à Vacinas.

Com relação às crianças menores de seis anos, os números oficiais sobre acidentes da vacinação nos Estados Unidos entre 1999 e 2002, nessa faixa etária são:



Vacina DTaP (difteria-coqueluche-poliomielite): 16.544 acidentes, incluindo 631 hospitalizações e 394 mortes.

Gripe: 419 acidentes, incluindo 41 internações e 11 mortes.

Hepatite B: 13 363 acidentes, com 1.840 hospitalizações e 642 mortes.

Hib (Hemófilos Influenza tipo B): 22 463 acidentes, com 3.224 hospitalizações e 843 mortes.

Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola): 18 680 acidentes, com 1.736 hospitalizações e 110 mortes.

Se multiplicarmos esses números por apenas dez por cento e não por cem por cento como poderíamos fazer, já temos números muito preocupantes, é claro desconhecidos da população mundial e principalmente pelos franceses.

Aqui, obviamente, a situação não é em nada melhor, longe disso. É óbvio que os percentuais de acidentes são os mesmos que nos EUA, bem como dos subdeclarados, mas os jornais independentes da indústria farmacêutica, como Lancet, Jama e outros (a maioria ingleses e americanos), não existem na França. A informação está nas mãos de poucos laboratórios, fabricantes e revendedores de vacinas, uma vez que são eles que "informam" os médicos, farmacêuticos, funcionários do Ministério da Saúde e do paciente através dos jornais que financiam, e pelos seminários que também patrocinam e qualquer evento médico para ajudar a promover os produtos listados em seus catálogos, entre os quais as vacinas ocupam lugar de honra. Quem não gostaria de participar deste congressos se não lhe oferecessem um hotel de cinco estrelas e turismo, tudo isso grátis?

É por isso que a França “não” existem, supostamente, acidentes entre as crianças que tomam vacinas.


Sylvie Simon é uma escritora e jornalista francesa.
 Há alguns anos ela combate as idéias pré-concebidas em diversos campos das ciências, e consagra a maior parte da sua atividade militando contra a desinformação em relação à saúde e a ecologia, assuntos de interesse na atualidade. Ela já publicou diversos artigos sobre os maiores escândalo dos últimos tempos (sangue contaminado, vaca louca, amianto, hormônios de crescimentos, vacinas etc.).

quinta-feira, 29 de abril de 2010

VACINAS: ESTATÍSTICAS SÃO TOTALMENTE ADULTERADAS

por José Ortiz Camargo Neto,

jornalista científico trilógico

As estatísticas sobre danos causados por vacinas (ao menos no Brasil) simplesmente não existem, nem podem existir! Elas não são feitas, porque as reações adversas não estão previstas no CID – Código Internacional de Doenças. Em outras palavras, ninguém pode quantificar e qualificar ao certo as reações e danos iatrogênicos causados pelas campanhas de vacinação em massa no país; portanto, são absolutamente falsas todas as informações oficiais referentes a esse assunto.

Em visitas a hospitais, conversando com médicos da cidade de São Paulo, informaram que cada um está recebendo por dia, em média, a cada 6 horas de trabalho, cerca de 20 pacientes que se queixam de efeitos adversos causados pela vacina contra gripe suína. “Se ficássemos o dia todo atendendo, cada médico chegaria a atender 80, 100 pessoas diariamente”, declarou um desses profissionais.

Multiplicando-se esse número pelo total de médicos que atendem nos hospitais (municipais, estaduais, pelo SUS) pode-se ter uma ideia do quadro assustador de queixas de pessoas prejudicadas pela vacinação na cidade de S. Paulo e no próprio país.

As queixas mais comuns feitas aos clínicos gerais são dos seguintes sintomas por vezes persistentes:
 
1) Adultos: dores de cabeça intensas, dores musculares e articulares por todo o corpo, mal-estar geral, tosse seca persistente, falta de apetite, febre alta, indisposição geral, diarréia, cansaço e falta de ar, fraqueza muscular nas pernas. Os pacientes relatam que antes de tomarem a vacina H1N1 estavam bem de saúde. As queixas ocorrem dentro da primeira semana pós-vacinação, principalmente até o 2º ou 3º dia seguinte à inoculação da vacina. Outros sintomas relatados: coceira pelo corpo todo durante 24 horas, edemas, inchaço facial, labial e ocular, olhos irritados, edema ocular, manchas marrons na pele do antebraço do mesmo braço em que foi inoculada a vacina; muita dor nesse braço; alguns por causa disso não conseguem trabalhar. Há muitas pessoas que já estão há cerca de um mês com tosse seca persistente, iniciada logo após tomar a vacina. “Os exames de Raio X não acusam nada, mas a tosse não passa”, declarou um dos médicos.

2) Crianças: Os pediatras estão impressionados com o número muito maior de crianças que têm sido levadas aos hospitais (em comparação ao mesmo período de anos anteriores), com quadro gripal persistente, iniciado após a vacinação (dentro de trinta dias as crianças não melhoram, apesar das medicações, ficam indo e voltando ao Pronto Socorro); eles registraram casos e mais casos de crianças irritadas e com o corpo dolorido dentro da primeira semana pós-vacinação, com febres altíssimas e convulsões.
Ao mesmo tempo, há perda de apetite, recusa ao alimento, com consequente perda de peso. Houve grande aumento do número de casos de tosse, rouquidão, diarréia persistente, iniciados após a inoculação da vacina; bronquites, bronquiolites (que atingem crianças com idade entre 3 e 8 meses), rinites, faringites e laringites. Outras mães referiram ao pediatra que seus filhos (crianças entre 1 ano e 2 meses a 1 ano e 8 meses) perderam as forças nas perninhas e começaram a cair enquanto brincavam, “como se as perninhas desabassem”. (Não podemos esquecer que muitas vacinas atacam o sistema neurológico, podendo inclusive causar a Síndrome de Guillain- Barré – que causa paralisia, em casos mais graves, insuficiência respiratória e pode levar à morte – isso é reconhecido oficialmente, dentro da medicina). Algumas crianças, após ser vacinadas, apresentaram bolhas pelo corpo todo, dentro da primeira semana pós-vacinação; levadas ao dermatólogo este constatou que seriam reações à vacina.

Os pediatras notaram um número muito maior de casos de doenças nas primeiras semanas de abril (em comparação ao mesmo período de anos anteriores), coincidindo a data de vacinação de crianças entre 6 meses e dois anos com maior procura do P.S. por casos de gripe, rinites, bronquiolites, faringites, laringites e pneumonia. Os Pronto Socorros e hospitais ficaram abarrotados com grande número de internações dessas crianças.

Adultos e crianças que já estavam com um quadro gripal, desenvolveram pneumonia dentro de 8 dias após receberem a vacina contra gripe suína e tiveram de ser internados (hospitalizados).

Apesar de todas essas centenas ou milhares de fatos diários, se alguém for procurar nas estatísticas oficiais quais danos as vacinas causam, não encontrará quase nada! Isso porque as estatísticas sobre prejuízos causados pelas vacinas simplesmente não existem! Elas não são feitas, porque as reações não estão previstas no CID – Código Internacional de Doenças. O CID é um número dado à doença para permitir a estatística computadorizada. Cada médico tem de preencher o nº do CID para cada paciente. As fichas recolhidas em cada hospital ou posto de saúde são enviadas para a Secretaria de Saúde do Estado, Ministério da Saúde e a própria OMS – Organização Mundial da Saúde., para fins de estatísticas estaduais, nacionais e mundiais. Como não existe um número do CID para doenças causadas pelas vacinas, os médicos são obrigados a preencher a ficha com outros códigos. Eles estão colocando os seguintes CIDs para essas reações vacinais: Faringite (J029), Gripe (J11), Tosse (R05), Amigdalite (J039), Diarréia (A09), Pneumonia (J18).

Conseqüência: Estatisticamente, o número dessas doenças vai falsamente aumentar no mundo; a Secretaria de Saúde do Estado, o Ministério da Saúde, a OMS vão achar que está havendo mais faringite, mais gripe, mais tosse, mais amigdalite, mais pneumonia – e vão querer vacinar mais gente ainda, para combater essas moléstias. Ao mesmo tempo, todos vão achar que as vacinas não fazem mal nenhum – só incluindo nas estatísticas os casos notórios, de pessoas que visivelmente morreram ou ficaram paralíticas, ou processaram o governo e os laboratórios.

“Eu escrevo: reação à vacina, mas isso não adianta nada, porque eles não se baseiam no diagnóstico para fins estatísticos, mas no código da doença”, disse um especialista.

Os médicos consultados acham que todos aqueles que estão tendo reações às vacinas deveriam se unir, procurar um advogado e abrir um processo pedindo indenização pelos prejuízos sofridos.

Obs.: As fontes de informação pediram para não ser identificadas, com receio de perder os empregos; no entanto, o próprio leitor pode verificar, nos meios médicos, a veracidade de suas afirmações; está aqui, aliás, uma excelente pauta para pesquisa por outros meios de divulgaçã









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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Vacinas - Perigos

CIENTISTAS INTERNACIONAIS ALERTAM PARA DOENÇAS
E EFEITOS COLATERAIS DANOSOS ADVINDOS DAS VACINAS

Óbitos e reações “graves e desconhecidas” à vacina da gripe suína foram registrados na Suíça e em outros países; vacinas em geral são questionadas há décadas

José Ortiz Camargo Neto, jornalista científico trilógico, editor do STOP
e dr. Roberto Giraldo, médico infectologista e imunologista www.robertogiraldo.com

Esta matéria constitui-se dos seguintes pontos: 1) Por que este artigo agora?; 2) Doenças causadas pelas vacinas; 3) Por que continuam vacinando?; 4) Como evitar legalmente as vacinas; 5) Alternativas para estimular os sistemas de defesa.

1) Por que este artigo agora?

Como é do conhecimento público, em março começa a campanha massiva do Ministério da Saúde, por meio da qual pretende vacinar 80 a 90 milhões de brasileiros com a vacina contra gripe suína; porém, desde várias décadas atrás, existem cientistas e múltiplas ONGS, em praticamente todos os países do mundo, que questionam a eficiência e a segurança das vacinas, sobretudo esta, contra a denominada gripe A

O programa de vacinação em massa no Brasil prevê iniciar pelo pessoal da saúde, índios das aldeias, mulheres grávidas, doentes crônicos, crianças de 6 meses a dois anos, adultos entre 20 e 39 anos e pessoas acima de 60 anos, com doenças crônicas graves ou com o sistema imunológico debilitado.

Na edição anterior do STOP ( fevereiro 2010) publicamos que a vacina contra gripe suína foi rejeitada pelos europeus, e a própria OMS está sob suspeita em países do Velho Continente, onde Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa critica abertamente a instituição, acusando-a de ter decretado uma falsa pandemia, que favorece os laboratórios multinacionais; neste artigo mostramos que tem havido casos de morte (até de fetos) e sintomas graves após aplicação dessa vacina, que pode causar ainda uma síndrome neurológica rara, capaz de levar à morte.

Para melhor conhecimento dos leitores, postamos no site www.stop.org.br (link STOP Denúncia) os seguintes artigos: “Farmacêuticas são acusadas de alarmar governos para vender vacinas e remédios contra a gripe suína”, “Cientistas questionam validade da vacina contra gripe suína”, “Vacina contra gripe suína pode causar doença rara”, “Freira (médica) beneditina faz campanha contra a vacina da gripe H1N1”, “Por que somos obrigados por lei a sermos vacinados?”. Postamos ainda uma lista intitulada “Alguns sites e outros documentos com informações científicas contra o uso de vacinas”, contendo 64 websites em inglês, 9 em português, 14 em espanhol, 2 em francês, 7 em sueco, 11 em finlandês, 1 em italiano, 15 em alemão; contém ainda cinco sites que instruem “Como resolver o assunto da obrigatoriedade das vacinas para as crianças nas escolas” – isenção que pode ser conseguida por motivos religiosos, por exemplo; o endereço de 6 ONGS contrárias às vacinas, 74 livros que se opõem à vacinação, bem como uma lista de 8 recentes artigos científicos defendendo a vacinação.

2) Doenças causadas pelas vacinas

Desde muitos anos atrás está cientificamente demonstrado que as vacinas não só não previnem as doenças, mas elas mesmas podem causar as enfermidades que supostamente deveriam prevenir; por exemplo, a vacina Sabin causa a maior parte dos casos de paralisia infantil, segundo admite John Salk, o qual primeiramente a desenvolveu.

Além disso, não há prova convincente alguma que as vacinas tenham feito diminuir ou erradicar moléstias; estatísticas mundiais mostram que todas as doenças, cuja extinção ou diminuição de incidência é atribuída às vacinas, já vinham declinando naturalmente, havia anos; a introdução da vacina não alterou o ritmo da queda para baixo, que se deveu a melhores condições de vida da população, sobretudo na primeira metade do século XX.

Alterações Neuropsíquicas

Entre as doenças atribuídas às vacinas (moléstias iatrogênicas) estão as alterações neuropsíquicas, que são as maiores consequências; no caso das crianças, retardam seu desenvolvimento (elas não falam, não caminham normalmente), ou apresentam deficiência de atenção, hiperatividade, autismo (cuja incidência vem aumentando assustadoramente desde que teve início a vacina tríplice (coqueluche, tétano e difteria), problema atribuído ao timerosal (mercúrio) utilizado como adjuvante). Aqui é bom lembrar que em 1943 começam casos de autismo; desde aquela época cientistas ligam isso ao mercúrio das vacinas – há 70 anos portanto. Também pode haver: morte súbita de berço, choro incontrolável (há bebês que morrem de tanto chorar continuamente, sem conseguirem parar); esquizofrenia, paralisia cerebral, alterações do sistema imunológico, epilepsia, dislexia, alterações imunológicas, aumento da violência juvenil, crimes e suicídios.

Síndrome de Guillain-Barré

A vacina da gripe suína pode provocar uma doença neurológica grave, a síndrome de Guillain-Barré, que causa paralisia, insuficiência respiratória e pode levar à morte, alertou o Governo britânico, através da Agência de Proteção da Saúde (Health Protection Agency) em carta confidencial aos neurologistas do país (fato noticiado pelo Correio da Manhã (Portugal), dia 17 de setembro de 2009, com o título “Vacina da gripe A pode ser fatal”).

O Ministério da Saúde do Brasil admitiu em nota que “no Brasil, a possibilidade de ocorrência da síndrome em virtude da vacina, ainda que esta seja rara, será monitorada em parceria com as secretarias estaduais e municipais”; o médico Osvaldo Nascimento, professor de Neurologia da Universidade Fluminense, disse que a ocorrência da síndrome está associada a algumas vacinas; e que recebeu comunicado da Academia Americana de Neurologia alertando para o possível aumento dos casos da síndrome devido à vacinação contra a gripe suína”

Suíça: Mortes e Efeitos Graves

Na Suíça, cinco das sete pessoas mortas em decorrência da gripe suína, morreram depois de terem sido vacinadas; também foi registrada a morte de dois fetos no útero após suas mães receberem a vacina; em pouco mais de um mês de campanha de vacinação, foram detectados 197 casos de efeitos secundários da vacina: 44 casos de "uma reação grave e conhecida", prevista na bula do remédio; 28 casos de "efeitos secundários com reação grave e desconhecida", entre elas cinco perdas de consciência após a vacinação e um caso de convulsões. A metade dos 197casos, segundo a Swissmedic, "não é atribuível à vacina" (o que significa que a outra metade...o é, ou pode ser...).

França: Governo Recua

Na França, o governo francês cancelou em janeiro a encomenda de 50 milhões de doses de vacinas contra a gripe A, no valor de 712 milhões de euros, anunciou a ministra da Saúde, Roselyne Bachelot, à rede de televisão TF1, porque o governo francês enfrentou uma onda de críticas relacionadas à compra de vacinas , o que motivou, inclusive, uma demanda de investigação parlamentar.

Perigo do Alumínio: miofascite macrofágica

Na verdade, há décadas, renomados cientistas advertem para os perigos crescentes desses produtos. O dr. Marc Vercoutère, no artigo “O alumínio contido nas vacinas provoca doenças graves” afirma o seguinte: “Considerado um adjuvante que estimula a resposta imunológica, o alumínio entra na composição de 25 vacinas habitualmente usadas na França, principalmente contra a difteria, o tétano, a poliomielite e as hepatites A e B. Uma patologia emergente, prejudicial, que não pára de crescer – a miofascite macrofágica, possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido de alumínio – foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital Henri-Mondor de Cretéil.”

“Recém-nascidos recebem: 20
vezes a dose tóxica de alumínio”

Sobre o mesmo assunto, Philipe Champagne, no artigo “A respeito das vacinas” afirma: “O alumínio é, como muitos metais, um perigo para o organismo. Estudos sobre seus efeitos na alimentação demonstram isso claramente e foram estabelecidos limites de toxidez. Mesmo assim, em nome de uma lei que impõe a vacinação, o comum dos mortais se vê obrigado a inocular seus recém-nascidos com doses muito mais elevadas de alumínio (...) Cada inoculação representa mais de 20 vezes a dose tóxica! Existem médicos que estão conscientes do perigo das vacinas. Eles não vacinam seus filhos e fazem atestados falsos para não terem problemas. Fazem a mesma coisa para alguns clientes em que confiam. Um médico responsável por um centro de saúde, (...) consciente do perigo das vacinações, procura poupar seus próprios filhos, ao passo que submete todas as famílias da localidade à aplicação da lei. Ele prefere se calar e vive o inferno de uma contradição permanente.”

Corrupção no Ministério da Saúde

Mais adiante, Philipe Champagne afirma: “a famosa vacina contra a hepatite B, tão aconselhada nas escolas francesas, e até obrigatória em alguns estabelecimentos, foi decidida por um ministro da saúde pressionado pelos laboratórios Mérieux, que havia fabricado 2 milhões de doses para um país africano, que tinha recebido da OMS a recomendação de vacinar em massa sua população. O país em questão havia feito o pedido ao laboratório francês sem saber que teria de pagar pelas vacinas. Diante da conta, cancelou o pedido e a Mérieux se viu com um excesso de produto, o que punha em risco sua saúde financeira. O ministro determinou a vacinação para salvar a Mérieux” .

Morte súbita

O dr. Robert S. Mendelsonh, famoso pediatra norte-americano (1926-1988), crítico da prática pediátrica, da obstetrícia ortodoxa, da vacinação, da fluoretação da água e da medicina em geral, afirmou o seguinte: “Minha suspeita, compartilhada por outros da minha profissão, é que os cerca de 10 mil óbitos por Síndrome de Morte Súbita Infantil (SIDS) nos EUA por ano estão relacionadas a um ou mais efeitos das vacinas que são dadas rotineiramente às crianças”. Mais à frente, disse o seguinte: “Se eu fosse seguir minhas mais profundas convicções eu instaria você a rejeitar toda a vacinação para suas crianças”. As frases constam de seu artigo: “A bomba-relógio médica da imunização contra as doenças – A maior ameaça das doenças da infância está nos perigosos e ineficientes esforços para preveni-las.). Dr. Mendelsohn lecionou na Northwestern University Medical College e na University of Illinois College of Medicine e foi presidente da National Helth Federation (NHF); escreveu 3 livros: Confessions of a Medical Heretic (Confissões de um médico herético, 1980);Male Practice: How Doctors Manipulate Women (Má prática (do macho): como os médicos manipulam as mulheres, 1982); e How to Raise a Healthy Child in Spite of Your Doctor (Como criar uma criança saudável apesar do seu médico, 1987).

“Eu instaria você a rejeitar toda
vacinação para suas crianças"”

Segundo Mendelsohn, “Muito daquilo que as pessoas acreditam a respeito das vacinas simplesmente não é verdade”. E acrescenta: “Eu não só tenho sérias dúvidas sobre a vacinação, como também faria todo o possível para que as pessoas não vacinassem seus filhos. Entretanto, não posso fazer isto, pois, em muitos estados americanos, os pais perderam o direito de fazer tal escolha. Médicos — não políticos — fizeram o bem-sucedido lobby para aprovação da lei que obriga os pais a vacinarem seus filhos como pré-requisito para matriculá-los na escola”.

Segundo ele, “não há nenhuma evidência científica de que as vacinações em massa tenham eliminado qualquer doença infantil” e “a Sabin continua sendo ministrada a crianças, apesar de o dr. Jonas Salk, desenvolvedor da primeira vacina, ter dito que ela (a vacina) é agora a causa da maior parte dos casos de pólio que aparecem; os médicos consistentemente repetem seus erros.”

Indaga o renomado pediatra: “Por que a vacina Sabin (gotas que contêm o vírus vivo) ainda é administrada, quando o Dr. Jonas Salk, pioneiro da primeira vacina, tem alertado que agora a maioria dos casos de poliomielite é conseqüência da vacina Sabin? Continuar a forçar esta vacina em crianças é um procedimento médico irracional. É uma reprise da relutância dos médicos em abandonar a vacina contra varíola, única causa de óbitos por varíola durante três décadas após sua erradicação.”

EUA: Processos contra
laboratórios e médicos

A seguir, dr. Mendelsohn cita o exemplo do que estão fazendo nos Estados Unidos, sugerindo que o mesmo deveria ser feito em outros países: “Um número cada vez maior de pais estão deixando de vacinar seus filhos e enfrentando as consequências legais. Pais, cujos filhos foram permanentemente lesados por vacinas, não aceitam mais esse fato como destino e estão entrando com processos contra os fabricantes das vacinas e os médicos que as aplicaram. Alguns fabricantes pararam de fabricá-las e outros estão, a cada ano, ampliando a lista de contraindicações ao seu uso”.

Coleman: “Doenças Raras Serão
Cada Vez Mais Comuns”

Dr. Vernon Coleman, famoso médico inglês autor dos mais populares livros sobre medicina na Grã-Bretanha, publicou o seguinte livro: “How to stop your doctor kiling you” (Como impedir seu médico de matá-lo). “Acredito firmemente que se o programa de vacinação continuar – e se for ampliado – veremos muitas doenças novas. Acredito, também, que doenças raras há uma ou duas gerações serão cada vez mais comuns. Os efeitos colaterais imediatos são preocupantes. Alguns são graves (como os danos cerebrais), outros mais leves. Que novas cepas de doenças estamos introduzindo ao usar vacinas de forma tão imprudente?”

3) Por que continuam vacinando?

Cinqüenta anos atrás, as crianças recebiam, no máximo, 2 ou 3 vacinas; em 1989, nos EUA cada criança recebia 11 vacinas até os 15 anos de idade; em 1999, passou a receber 22 vacinas, e em 2009, 35 vacinas! O que todas essas substâncias vão gerar nessas crianças e adolescentes, perguntam-se alarmados, alguns cientistas honestos por esse mundo afora.

Estudos científicos de diversas partes do mundo mostram que após a introdução da vacinação massiva em diversos países a decadência na saúde desse público infanto-juvenil é notória; os problemas neurológicos crescem a velocidade alarmante, assim como distúrbios e comportamento. Antes as crianças tinham sarampo, catapora, cachumba, tosse comprida e outras doenças comuns da infância, que eram até boas para elas desenvolverem o sistema imunológico. Hoje, além de terem essas mesmas doenças - `{as vezes causadas pelas próprias vacinas} – ainda apresentam autismo, retardo no desenvolvimento etc.

O sistema imune amadurece naturalmente nos 15 primeiros anos de vida , com o que a criança come, bebe, respira e, sobretudo, com as suas emoções; as doenças da infância auxiliam sobremaneira no amadurecimento da imunologia; portanto, constitui um evidente contrassenso estimular fortemente o sistema imunológico com vacinas.

Então, por que as vacinas continuam a ser aplicadas? Aqui, segundo vários pesquisadores e políticos, como Robert Kennedy Jr., entram os lobbies dos interesses econômicos dos grandes laboratórios, que têm lucros astronômicos com as vendas de milhões de doses de vacinas para pessoas saudáveis, feitas aos países de uma só vez.

4) Como evitar legalmente as vacinas

Como vimos neste artigo, muitos médicos escapam ilegalmente de ser vacinados fornecendo atestados falsos de vacinação a suas famílias e amigos próximos, embora vacinem a população; na Alemanha, outra irregularidade, foram elaboradas duas vacinas diferentes: uma sem adjuvantes para os políticos e militares, e outra, normal, para a população (fato que gerou enorme escândalo em toda Europa).

Para o cidadão comum, que deseja evitar consciente e legalmente a vacinação, em cada país existe uma lei do consentimento informado. As pessoas têm o direito de ser informadas detalhadamente dos riscos, dos efeitos colaterais, de ver a bula etc. e têm o direito de decidir sobre sua saúde, após saber os prós e os contras. Embora haja pressões, ninguém pode ser forçado a se vacinar por uma empresa (sob ameaça de ser mandado embora), ou por uma escola (sob ameaça de ser desligado do corpo docente ou discente); assim também, embora seja praxe não se poderia impedir de matricular uma criança na escola pública apenas porque seus pais decidiram, por motivo de convicção íntima, não vaciná-la; especialistas recomendam que um advogado seja consultado nestes casos para impor o direito do cidadão.

5) Alternativas para estimular
o nosso sistema imunológico

por Roberto Giraldo, extrato do livro “Como Prevenir e Curar a Gripe Suína e Qualquer Outra Doença, Usando o Nosso Médico Interior” www.editoraproton.com.br

As pessoas em bom estado de saúde, equilibradas psíquica, mental e espiritualmente, não podem ser atacadas por micróbio algum e nem pelo vírus da gripe suína. Insisto que esta é uma das leis fundamentais da infectologia. Desta forma, as autoridades sanitárias, em lugar de gerar pânico e terror como estão fazendo agora, deveriam utilizar os meios de comunicação para explicar detalhadamente as diferentes formas de estimular nossos mecanismos de defesa em geral e o sistema imunológico em particular.

A felicidade e alegria, enfim a satisfação pessoal são o melhor estimulante do sistema imunológico. Devemos, portanto, aproveitar os artistas, músicos, pintores, teatrólogos, escritores, dançarinas, cômicos, entre outros, para que com suas técnicas estimulem as emoções positivas e a espiritualidade das pessoas que moram nos lugares de uma possível epidemia de gripe suína ou de qualquer outra infecção. Desta forma, ninguém precisaria de máscaras cirúrgicas nem antibióticos. Todo contágio poderia ser neutralizado por sistemas sanitários saudáveis.

Os nutricionistas equilibrados poderiam explicar como uma dieta à base de frutas e verduras frescas é o ideal nas atuais circunstâncias. Como um dente de alho ao dia, junto com um pouco de suco de cenoura e limão, com propriedades antivirais, antioxidantes e imunoestimulantes, poderiam ser suficientes para lidar com o vírus da gripe suína e com qualquer outro micro-organismo potencialmente patogênico. Um pouco de exercício ao ar livre, desfrutando a beleza da criação, combinado com respiração profunda e meditação ajudaria bastante. Os professores de Ioga, Tai Chi, de Aeróbica e Pilates, poriam seu grão de areia.

Também deveriam organizar conferências, seminários e mesas redondas nos meios de comunicação, com diferentes profissionais da saúde, psicanalistas (trilógicos) e terapeutas naturais, para ensinar técnicas simples às pessoas, a fim de tornarem seus sistemas imunes mais fortes e equilibrados.

As autoridades têm a obrigação de apoiar estas atividades para benefício das pessoas e da sociedade.

A suposta epidemia de gripe suína não é outra coisa senão uma atuação dos poderosos das finanças com intenções macabras sobre as massas indefesas. A verdadeira epidemia atual é a de não aceitarmos a realidade, é uma epidemia de alienação, é uma epidemia de delírio...
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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Europeus rejeitam vacina contra gripe suína

“O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa pandemia”
      Dr.Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa


terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

José Ortiz Camargo Neto, jornalista, editor do STOP

Ao mesmo tempo em que as vacinas estão encalhadas na Europa, porque a maior parte dos europeus não quer se vacinar, a Organização Mundial da Saúde está sendo duramente criticada por ter estabelecido que a gripe suína seria uma pandemia. Ela é acusada de ter transformado indevidamente uma gripe branda numa pandemia, para favorecer a venda de vacinas e remédios aos governos pelos laboratórios, de forçar as nações a gastar dinheiro inutilmente, de arriscar a vida de milhões de pessoas saudáveis obrigadas a tomar uma vacina cuja segurança não foi comprovada, enfim, de ter alarmado os países com um tsunami que, na verdade, não passou de uma “marolinha”.
(Daily Mail, dia 18 de janeiro (http://www.dailymail.co.uk/news/article-1242147/The-false-pandemic-Drug-firms-cashed-scare-swine-flu-claims-Euro-health-chief.html#ixzz0diiW13HN  )

Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa, acusou os fabricantes de medicamentos e vacinas da gripe de influenciar a decisão da OMS de declarar uma pandemia. Ele pediu uma investigação sobre o papel das empresas de drogas farmacêuticas – a qual foi aprovada pelo Conselho da Europa, uma espécie de “senado” europeu baseado em Estrasburgo, responsável pelo Tribunal Europeu de Direitos Humanos.

Escândalo Médico

Dr. Wodarg afirmou: “O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa pandemia”e definiu o surto de H1N1 como “um dos maiores escândalos médicos do século”. Acusou ainda os principais fabricantes de medicamentos de terem colocado “seu pessoal” nas “engrenagens” da OMS e outras organizações influentes.
“A fim de promover seus medicamentos patenteados e de vacinas contra a gripe, as empresas farmacêuticas influenciaram os cientistas e órgãos oficiais, responsáveis pelas normas de saúde pública, para alardear os governos do mundo inteiro”, disse o dr. Wogdarg. “Eles nos fizeram esbanjar parcos recursos de saúde para estratégias de vacinas ineficientes e que milhões de pessoas saudáveis fossem expostas desnecessariamente ao risco de efeitos colaterais desconhecidos de vacinas insuficientemente testadas”

Alvo de sátiras

Ao mesmo tempo, uma grande profusão de charges satiriza a pandemia e a OMS. Uma revista francesa publicou a charge “Bem-Vindo ao Paraíso” onde mostra filas de almas em guichês para entrar no céu. No guichê da AIDS e de outras doenças, havia filas enormes, mas na da gripe suína apenas 2 ou três pessoas. Outra charge na França mostra um ET saindo de um disco voador e falando com um terráqueo: “Você é o único sobrevivente da Terra?”. Este disse: “Sim, fui o único que não foi vacinado”...

Vendo que a doença não é o que se apregoava, os europeus, em sua maior parte não foram se vacinar. Como conseqüência: “Doses de vacina contra gripe A estão encalhando na Europa. Em pleno inverno, países europeus começam a devolver sobra de vacina aos laboratórios multinacionais. É baixo o interesse da população se vacinar.( – Jamil Chade, O Estado de São Paulo. www.estadao.com.br/.../vidae,doses-da-vacina-contra-gripe-a-estao-encalhando-na-europa,483751,0  – 17 de dezembro de 2009 – 15h57)

OMS recua

Forçada pelas pressões, a OMS foi obrigada a reconhecer os fatos num relatório divulgado dia 28 de janeiro, nesta notícia: “OMS confirma retrocesso da gripe A na maior parte do mundo”. Segundo ela, a “pandemia retrocedeu” (será que algum dia ascendeu?) na Europa, América do Norte, Norte da África e Ásia. Segundo o relatório, a epidemia matou 14.711 pessoas desde abril, quando os primeiros casos foram detectados na América do Norte. Para se ter ideia o quanto é baixo esse número, é só considerar que da gripe comum, para a qual não é feito nenhum alarde, morrem anualmente no mundo até 500 mil pessoas. (EFE) - http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4235549-EI13839,00-OMS+confirma+retrocesso+da+gripe+A+na+maior+parte+do+mundo.html

O Brasil comprou 80 milhões de doses de vacinas, para uma campanha que terá início em março; resta saber como ficará a situação, agora que se sabe que os países europeus estão negociando devolver as vacinas que compraram aos laboratórios.

Farmacêuticas são acusadas de alarmar governos para vender vacinas contra a gripe suína

José Ortiz Camargo Neto

União Européia - Um grupo de 14 parlamentares do Conselho da Europa acusou as companhias farmacêuticas de terem influenciado cientistas e organismos oficiais para alarmar os Governos, a fim de comprarem suas vacinas e remédios contra a gripe suína. Eles propuseram uma investigação sobre o assunto. A Comissão Europeia acompanhará de perto a proposta dos parlamentares, segundo a qual as farmacêuticas "expuseram a saúde de milhões de pessoas aos perigos de efeitos colaterais desconhecidos e vacinas não suficientemente provadas".

http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4193917-EI13839,00-UE+acompanha+pressao+de+farmaceuticas+sobre+compra+de+vacinas.html

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NOTÍCIAS RECENTES SOBRE A VACINA DA GRIPE A

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

"UE acompanha pressão de farmacêuticas sobre compra de vacinas"
EFE
http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4193917-EI13839,00-UE+acompanha+pressao+de+farmaceuticas+sobre+compra+de+vacinas.html

Vacina contra gripe suína pode causar doença rara

-Ela pode aumentar o número de casos da Síndrome de Guillain Barré, que afeta nervos responsáveis pela função motora; em casos mais graves, o paciente tem dificuldades para respirar, alterações na pressão e na frequência cardíaca, necessitando de terapia intensiva e suporte respiratório.

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4069737-EI238,00-Vacina+contra+gripe+suina+pode+causar+doenca+rara.html

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VACINAS - Pasteur é um Grande Impostor

PRYSKA DUCOEURJOLY, de Paris, especial para o STOP
Tradução: PÉRSIO BURKINSKI, Millennium Traduções e Interpretações

«Por muito tempo eu acreditei no que me contavam. Por que eu duvidaria? Todo mundo estava de acordo com a história das grandes descobertas da medicina e com os gênios que as tinham descoberto. Nós já tínhamos ouvido falar de Claude Bernard sem saber, na maioria das vezes, o que ele tinha feito, e principalmente de Pasteur que realizou incontáveis descobertas: os micróbios, a vacinação contra a raiva, a salvação da indústria do bicho-da-seda que teve uma importância considerável no século XIX, a "pasteurização", a antissepsia e a assepsia que permitiram o progresso da cirurgia e muitas outras», escreveu Philippe Decourt, membro da Academia Internacional da História da Medicina, no seu livro Les Vérités indésirables. Comment on falsifie l'histoire : le cas Pasteur (As Verdades Indesejáveis: Como falsificamos a história: O caso Pasteur), publicado nos anos noventa.

Desde criança, somos submetidos a um incessante culto da personalidade, que representa Louis Pasteur não apenas como um grande sábio, mas também um modelo de imparcialidade e honestidade. No rastro do inglês E. Douglas Hume, autor do livro publicado em 1948 Béchamp ou Pasteur. Un chapitre perdu de l'histoire de la biologie (Béchamp ou Pasteur. Um capítulo perdido da história da Biologia), Philippe Decopurt mergulhou nas atas da Academia de Ciências e nas anotações de laboratório de Pasteur: «A realidade era totalmente diferente da lenda, nós criamos um mito que reproduzimos sem nada verificar. Nós fomos vitimas de uma imensa impostura», relata ele.

Muitos autores também colocaram a limpo esta sombria falsificação da história da medicina. A lista é na verdade tão longa que nós nos perguntamos por que este assunto não foi levantado pelas mídias. Com exceção da revista especializada americana Science, que ousou publicar um artigo em fevereiro de1993 com o título: «A impostura pasteuriana». Um tiro pela culatra. O condicionamento é visivelmente forte demais para fazer desaparecer estas crenças solidamente enraizadas.

A vacina contra a raiva

«Contrariamente aos que nos ensinaram, a vacina antirrábica não foi criada por Pasteur mas por Henri Toussaint, professor da Escola veterinária de Toulouse, mas seu nome não ficou marcado na história. A vacina de Pasteur, a base de cérebro macerado seco, era muito perigosa e foi rapidamente abandonada - e o jovem Meister teve sorte de escapar vivo dela! Aliás, Émile Roux, colaborador de Pasteur estimou que a aplicação da vacina de Pasteur era muito perigosa, e recusou ser associado aos primeiros testes de ''tratamento intensivo'', ou seja diversas injeções durante doze dias», escreve Sylvie Simon (jornalista francesa) em sua obra recente: Doze mentiras sobre as vacinas.

Nós medimos o espírito de Pasteur, pelo fato de que não hesitou em sacrificar, sobre o altar da ciência, cobaias humanas que sem dúvida nunca contrairiam a raiva

A morte de uma criança de 12 anos, após a vacinação praticada por Pasteur, foi um escândalo na época. Édouard Rouyer foi mordido em 8 de outubro de 1886 por um cão desconhecido. Pasteur inoculou nele a sua vacina pelo método intensivo (ou seja com injeções repetidas sem esperar a a aparição de uma imunidade). Aos 26 de outubro, a criança morreu. «Uma enquete judiciária foi então aberta para determinar a causa da sua morte e o professor Brouardel foi encarregado. Este último, personagem coberto de títulos, era um amigo de Pasteur», relata Sylvie Simon.

Nós medimos o espírito de Pasteur, pelo fato de que não hesitou em sacrificar sobre o altar da ciência, cobaias humanas que sem dúvida nunca contrairiam a raiva. Este amadorismo próprio dos aprendizes de feiticeiro podemos ver ainda hoje se olharmos a campanha antigripe 2009/2010 levada a cabo pelo governo, baseada em uma vacina testada de maneira insuficiente e cujos benefícios nunca foram provados.

A descoberta dos micróbios

Será que devemos a descoberta dos micróbios verdadeiramente a Pasteur? Categoricamente não! Como atestam seus próprios escritos no âmbito da controvérsia científica da doença do bicho-da-seda, Pasteur combatia a idéia da existência de micróbios, já que a sua hipótese de partida era de geração espontânea da doença. É a Antoine Béchamp (1816-1908), adversário das suas teorias, que nós devemos a descoberta dos parasitas capazes de penetrar no organismo do bicho-da-seda para engendrar a doença da pimenta-preta.

Nas suas correspondências, Pasteur tratava de «loucos» os defensores da teoria parasitária. Ele criticava os trabalhos de seus contemporâneos, afirmando que os corpúsculos (era assim que chamavam os micróbios naquele tempo) que Béchamp considerava como parasitas exógenos, eram somente células doentes do próprio bicho-da-seda. Para Pasteur, a pimenta-preta era uma doença constitucional, que se formava sozinha no intestino, como os glóbulos do pus ou as células cancerosas.

«Em 1868, Pasteur entendeu que Béchamp estava certo (desde então, a teoria "parasitária" é conhecida por todos) e declarou à Academia de Ciências e ao ministro da Agricultura que ele tinha sido o primeiro a demonstrar a origem parasitária da pimenta-preta, 'completamente desconhecida antes das minhas pesquisas'. Seria impossível alguém agir de forma mais descarada», destaca Sylvie Simon.

«O micróbio não é nada, o terreno que é tudo»

A história das ciências geralmente mostra Claude Bernard e Antoine Béchamp como os principais adversários de Pasteur. Contrariamente ao que escrevem as enciclopédias, os documentos da época demonstram que estes dois sábios nunca combateram a teoria microbiana na origem de certas doenças.

Paralelamente Claude Bernard desenvolveu a noção de milieu intérieur (meio interno) e propôs a noção dinâmica de homeostase, noção que se tornou fundamental e insubstituível na medicina e que designa o maravilhoso equilíbrio em movimento dos organismos viventes que estabelecem eles mesmos, e a todo momento, as suas diversas constantes fisiológicas (como o pH do sangue, o número de glóbulos brancos e vermelhos, as taxas de açúcar em circulação no sangue etc.).

O que devemos então pensar de uma vacinologia que advém diretamente desses postulados errôneos? As vacinas teriam ainda muitos adeptos se não fossem objeto de uma pregação contínua dos adeptos de Pasteur?

As descobertas de Antoine Béchamp são também maiores ainda. Ele evidenciou a propriedade de certos corpúsculos microscópicos as microzimas, de se transformar em bactérias, vírus ou micélio (fungos) patogênicos, sob a influência de perturbações do meio interior. Nós podemos desenvolver doenças virais por nós mesmos. O caminho inverso de volta ao estado normal é também possível.

Talvez devêssemos simplesmente admitir que (as vacinas) são crenças mais que ciência

Considerados como intrusos no país da saúde, os vírus e as bactérias são vistos como perigosos terroristas contra os quais a medicina luta constantemente, poluída pelo mítico pavor do agressor externo. O que devemos então pensar de uma vacinologia que advém diretamente de postulados errôneos? As vacinas teriam ainda muitos adeptos se não fossem objeto de uma pregação contínua dos adeptos de Pasteur? Talvez devêssemos simplesmente admitir que são crenças mais que ciência. Gerando enormes lucros, a religião médica, prega em face aos seus fiéis pelos nossos bons pasteurs com blusa branca, cuida muito menos da saúde que do pavor do grande lobo mau (o micróbio).

Os sintomas não são as causas

A hipertensão tem como correspondente os anti-hipertensivos, a angina os antibióticos, a prisão de ventre os laxantes, os fungos os antifúngicos. O paradigma pasteuriano nos leva à multiplicação dos tratamentos sintomáticos cegos, que na verdade só suprimem os sinais corporais sem procurar as causas mais profundas que permanecem misteriosas. Porque eu sou hipertenso? Porque apresento angina constantemente? De onde vêm as infecções urinárias crônicas? A pesquisa da causa primeira, ou seja, a causa da causa (objeto da etiologia[1]), geralmente foge ao diagnóstico.

A filosofia médica moderna, baseada na luta contra o micróbio e o emprego da vacinação, é sem dúvida “tóxica”!!! Nós pensaríamos muito mais se os gastos com médicos fossem pagos por nós e não pela Segurança Social que paga as nossas consultas. Ferramenta ideal para a fábrica do nosso consentimento coletivo, a gratuidade dos tratamentos nos impedem finalmente de entrever a grande impostura do pasteurismo que nós pagamos duas vezes: pela nossa saúde e pelos nossos impostos, o que faz, antes de tudo, girar os negócios do grande supermercado médico (consultórios, farmácias, industrias medicamentosas e órgãos de saúde).

Pryska Ducoeurjoly é jornalista independente francesa, autora do livro La Societé Toxique (A Sociedade Tóxica), recém-publicado pela editora francesa Editions Res Publica. Após ter trabalhado por 8 anos em grandes jornais e revistas de massa, ela se especializou nas questões de saúde e do meio-ambiente e trabalha principalmente para a edição francesa da revista Nexus http://www.pryskaducoeurjoly.com/

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sábado, 27 de março de 2010

BULA DA SANOFI-PASTEUR MOSTRA EFEITOS
COLATERAIS DE VACINA CONTRA GRIPE

Por José Ortiz Camargo Neto, jornalista científico trilógico

No Brasil, as mais de 100 milhões de doses de vacinas contra gripe suína adquiridas pelo ministério da Saúde (ministro Temporão) foram compradas ao megamultinacional laboratório francês Sanofi-Pasteur - elas foram importadas pelo Instituto Butantan, em São Paulo, que apenas as envasa e fornece ao Ministério da Saúde.

A Sanofi-Pasteur é a maior produtora de vacinas do mundo, produzindo quase 20 tipos. A empresa colocou em seu site em português as bulas de quase todas elas (http://www.sanofipasteur.com.br/ clique em Nossas Vacinas).

Transcrevemos, a seguir, trechos de uma das bulas oficiais da Sanofi-Pasteur, de um de suas vacinas contra gripe:

"Esta vacina não deve ser utilizada em mulheres grávidas sem orientação médica. "

"Não se recomenda a administração da vacina influenza em indivíduos que em um período de seis semanas após uma prévia vacinação apresentaram Síndrome de Guillain-Barré."

"Como todo medicamento, a vacina influenza pode provocar eventos adversos, dos quais alguns podem exigir atendimento médico."

"Durante os estudos clínicos ocorreram as seguintes reações adversas (relatadas em mais de 1 caso para 100 pessoas e menos de 1 caso para 10 pessoas):

"Dor de cabeça, suor, dor muscular (mialgia), dor nas juntas (artralgia), febre, mal-estar, tremor, fadiga. Reações locais: vermelhidão (eritema), inchaço (edema), dor, manchas roxas (equimoses), enduração ao redor da área de injeção; Estas reações tendem a desaparecer em aproximadamente um ou dois dias sem a necessidade de tratamento."

"Os seguintes eventos adversos também foram relatados por farmacovigilância durante a comercialização:

"Reações na pele que podem se espalhar pelo corpo incluindo coceiras (prurido, urticária) e rash (erupção). Dor localizada ao longo do nervo (neuralgia), diferença na percepção do toque, calor e frio (parestesia), convulsões febris e desordens neurológicas que podem resultar em pescoço enrijecido, confusão, dormência, dor e fraqueza nos membros, perda de equilíbrio, redução de reflexos, paralisia de parte ou todo o corpo (encefalomielite, neurite e síndrome de Guillain-Barré). Diminuição temporária da quantidade de plaquetas, que estão envolvidas no processo de coagulação do sangue (trombocitopenia transitória) e inchaço temporário das glândulas no pescoço, axilas ou virilha (linfadenopatia transitória). "

"Reações alérgicas: - levando ao atendimento médico de emergência por dificuldade em manter o fluxo de sangue suficiente nos diferentes órgãos (choque) em casos raros, - inchaço mais aparente na cabeça e pescoço, incluindo rosto, lábios, língua, garganta ou qualquer outra parte do corpo (angioedema) em casos muito raros. Inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite) que podem levar a erupções na pele e a envolvimento renal transitório em casos muito raros."

"Procure imediatamente atendimento médico caso ocorra alguma das seguintes manifestações: dificuldade em respirar ou engolir; erupção na pele e coceira; vermelhidão na pele; inchaço nos olhos, na face ou na parte interna do nariz; cansaço ou fraqueza repentinos e muito intensos (hipotensão). "

"Avise ao seu médico a ocorrência destas reações ou de quaisquer outros sintomas desagradáveis e não deixe de solicitar esclarecimentos caso tenha qualquer dúvida."

"O laboratório adverte que, caso a pessoa tenha alergia a ovo, ou a qualquer dos componentes da vacina, o médico também deve ser avisado...

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quinta-feira, 4 de março de 2010