quinta-feira, 1 de abril de 2010

VACINAS - Pasteur é um Grande Impostor

PRYSKA DUCOEURJOLY, de Paris, especial para o STOP
Tradução: PÉRSIO BURKINSKI, Millennium Traduções e Interpretações

«Por muito tempo eu acreditei no que me contavam. Por que eu duvidaria? Todo mundo estava de acordo com a história das grandes descobertas da medicina e com os gênios que as tinham descoberto. Nós já tínhamos ouvido falar de Claude Bernard sem saber, na maioria das vezes, o que ele tinha feito, e principalmente de Pasteur que realizou incontáveis descobertas: os micróbios, a vacinação contra a raiva, a salvação da indústria do bicho-da-seda que teve uma importância considerável no século XIX, a "pasteurização", a antissepsia e a assepsia que permitiram o progresso da cirurgia e muitas outras», escreveu Philippe Decourt, membro da Academia Internacional da História da Medicina, no seu livro Les Vérités indésirables. Comment on falsifie l'histoire : le cas Pasteur (As Verdades Indesejáveis: Como falsificamos a história: O caso Pasteur), publicado nos anos noventa.

Desde criança, somos submetidos a um incessante culto da personalidade, que representa Louis Pasteur não apenas como um grande sábio, mas também um modelo de imparcialidade e honestidade. No rastro do inglês E. Douglas Hume, autor do livro publicado em 1948 Béchamp ou Pasteur. Un chapitre perdu de l'histoire de la biologie (Béchamp ou Pasteur. Um capítulo perdido da história da Biologia), Philippe Decopurt mergulhou nas atas da Academia de Ciências e nas anotações de laboratório de Pasteur: «A realidade era totalmente diferente da lenda, nós criamos um mito que reproduzimos sem nada verificar. Nós fomos vitimas de uma imensa impostura», relata ele.

Muitos autores também colocaram a limpo esta sombria falsificação da história da medicina. A lista é na verdade tão longa que nós nos perguntamos por que este assunto não foi levantado pelas mídias. Com exceção da revista especializada americana Science, que ousou publicar um artigo em fevereiro de1993 com o título: «A impostura pasteuriana». Um tiro pela culatra. O condicionamento é visivelmente forte demais para fazer desaparecer estas crenças solidamente enraizadas.

A vacina contra a raiva

«Contrariamente aos que nos ensinaram, a vacina antirrábica não foi criada por Pasteur mas por Henri Toussaint, professor da Escola veterinária de Toulouse, mas seu nome não ficou marcado na história. A vacina de Pasteur, a base de cérebro macerado seco, era muito perigosa e foi rapidamente abandonada - e o jovem Meister teve sorte de escapar vivo dela! Aliás, Émile Roux, colaborador de Pasteur estimou que a aplicação da vacina de Pasteur era muito perigosa, e recusou ser associado aos primeiros testes de ''tratamento intensivo'', ou seja diversas injeções durante doze dias», escreve Sylvie Simon (jornalista francesa) em sua obra recente: Doze mentiras sobre as vacinas.

Nós medimos o espírito de Pasteur, pelo fato de que não hesitou em sacrificar, sobre o altar da ciência, cobaias humanas que sem dúvida nunca contrairiam a raiva

A morte de uma criança de 12 anos, após a vacinação praticada por Pasteur, foi um escândalo na época. Édouard Rouyer foi mordido em 8 de outubro de 1886 por um cão desconhecido. Pasteur inoculou nele a sua vacina pelo método intensivo (ou seja com injeções repetidas sem esperar a a aparição de uma imunidade). Aos 26 de outubro, a criança morreu. «Uma enquete judiciária foi então aberta para determinar a causa da sua morte e o professor Brouardel foi encarregado. Este último, personagem coberto de títulos, era um amigo de Pasteur», relata Sylvie Simon.

Nós medimos o espírito de Pasteur, pelo fato de que não hesitou em sacrificar sobre o altar da ciência, cobaias humanas que sem dúvida nunca contrairiam a raiva. Este amadorismo próprio dos aprendizes de feiticeiro podemos ver ainda hoje se olharmos a campanha antigripe 2009/2010 levada a cabo pelo governo, baseada em uma vacina testada de maneira insuficiente e cujos benefícios nunca foram provados.

A descoberta dos micróbios

Será que devemos a descoberta dos micróbios verdadeiramente a Pasteur? Categoricamente não! Como atestam seus próprios escritos no âmbito da controvérsia científica da doença do bicho-da-seda, Pasteur combatia a idéia da existência de micróbios, já que a sua hipótese de partida era de geração espontânea da doença. É a Antoine Béchamp (1816-1908), adversário das suas teorias, que nós devemos a descoberta dos parasitas capazes de penetrar no organismo do bicho-da-seda para engendrar a doença da pimenta-preta.

Nas suas correspondências, Pasteur tratava de «loucos» os defensores da teoria parasitária. Ele criticava os trabalhos de seus contemporâneos, afirmando que os corpúsculos (era assim que chamavam os micróbios naquele tempo) que Béchamp considerava como parasitas exógenos, eram somente células doentes do próprio bicho-da-seda. Para Pasteur, a pimenta-preta era uma doença constitucional, que se formava sozinha no intestino, como os glóbulos do pus ou as células cancerosas.

«Em 1868, Pasteur entendeu que Béchamp estava certo (desde então, a teoria "parasitária" é conhecida por todos) e declarou à Academia de Ciências e ao ministro da Agricultura que ele tinha sido o primeiro a demonstrar a origem parasitária da pimenta-preta, 'completamente desconhecida antes das minhas pesquisas'. Seria impossível alguém agir de forma mais descarada», destaca Sylvie Simon.

«O micróbio não é nada, o terreno que é tudo»

A história das ciências geralmente mostra Claude Bernard e Antoine Béchamp como os principais adversários de Pasteur. Contrariamente ao que escrevem as enciclopédias, os documentos da época demonstram que estes dois sábios nunca combateram a teoria microbiana na origem de certas doenças.

Paralelamente Claude Bernard desenvolveu a noção de milieu intérieur (meio interno) e propôs a noção dinâmica de homeostase, noção que se tornou fundamental e insubstituível na medicina e que designa o maravilhoso equilíbrio em movimento dos organismos viventes que estabelecem eles mesmos, e a todo momento, as suas diversas constantes fisiológicas (como o pH do sangue, o número de glóbulos brancos e vermelhos, as taxas de açúcar em circulação no sangue etc.).

O que devemos então pensar de uma vacinologia que advém diretamente desses postulados errôneos? As vacinas teriam ainda muitos adeptos se não fossem objeto de uma pregação contínua dos adeptos de Pasteur?

As descobertas de Antoine Béchamp são também maiores ainda. Ele evidenciou a propriedade de certos corpúsculos microscópicos as microzimas, de se transformar em bactérias, vírus ou micélio (fungos) patogênicos, sob a influência de perturbações do meio interior. Nós podemos desenvolver doenças virais por nós mesmos. O caminho inverso de volta ao estado normal é também possível.

Talvez devêssemos simplesmente admitir que (as vacinas) são crenças mais que ciência

Considerados como intrusos no país da saúde, os vírus e as bactérias são vistos como perigosos terroristas contra os quais a medicina luta constantemente, poluída pelo mítico pavor do agressor externo. O que devemos então pensar de uma vacinologia que advém diretamente de postulados errôneos? As vacinas teriam ainda muitos adeptos se não fossem objeto de uma pregação contínua dos adeptos de Pasteur? Talvez devêssemos simplesmente admitir que são crenças mais que ciência. Gerando enormes lucros, a religião médica, prega em face aos seus fiéis pelos nossos bons pasteurs com blusa branca, cuida muito menos da saúde que do pavor do grande lobo mau (o micróbio).

Os sintomas não são as causas

A hipertensão tem como correspondente os anti-hipertensivos, a angina os antibióticos, a prisão de ventre os laxantes, os fungos os antifúngicos. O paradigma pasteuriano nos leva à multiplicação dos tratamentos sintomáticos cegos, que na verdade só suprimem os sinais corporais sem procurar as causas mais profundas que permanecem misteriosas. Porque eu sou hipertenso? Porque apresento angina constantemente? De onde vêm as infecções urinárias crônicas? A pesquisa da causa primeira, ou seja, a causa da causa (objeto da etiologia[1]), geralmente foge ao diagnóstico.

A filosofia médica moderna, baseada na luta contra o micróbio e o emprego da vacinação, é sem dúvida “tóxica”!!! Nós pensaríamos muito mais se os gastos com médicos fossem pagos por nós e não pela Segurança Social que paga as nossas consultas. Ferramenta ideal para a fábrica do nosso consentimento coletivo, a gratuidade dos tratamentos nos impedem finalmente de entrever a grande impostura do pasteurismo que nós pagamos duas vezes: pela nossa saúde e pelos nossos impostos, o que faz, antes de tudo, girar os negócios do grande supermercado médico (consultórios, farmácias, industrias medicamentosas e órgãos de saúde).

Pryska Ducoeurjoly é jornalista independente francesa, autora do livro La Societé Toxique (A Sociedade Tóxica), recém-publicado pela editora francesa Editions Res Publica. Após ter trabalhado por 8 anos em grandes jornais e revistas de massa, ela se especializou nas questões de saúde e do meio-ambiente e trabalha principalmente para a edição francesa da revista Nexus http://www.pryskaducoeurjoly.com/

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sábado, 27 de março de 2010

BULA DA SANOFI-PASTEUR MOSTRA EFEITOS
COLATERAIS DE VACINA CONTRA GRIPE

Por José Ortiz Camargo Neto, jornalista científico trilógico

No Brasil, as mais de 100 milhões de doses de vacinas contra gripe suína adquiridas pelo ministério da Saúde (ministro Temporão) foram compradas ao megamultinacional laboratório francês Sanofi-Pasteur - elas foram importadas pelo Instituto Butantan, em São Paulo, que apenas as envasa e fornece ao Ministério da Saúde.

A Sanofi-Pasteur é a maior produtora de vacinas do mundo, produzindo quase 20 tipos. A empresa colocou em seu site em português as bulas de quase todas elas (http://www.sanofipasteur.com.br/ clique em Nossas Vacinas).

Transcrevemos, a seguir, trechos de uma das bulas oficiais da Sanofi-Pasteur, de um de suas vacinas contra gripe:

"Esta vacina não deve ser utilizada em mulheres grávidas sem orientação médica. "

"Não se recomenda a administração da vacina influenza em indivíduos que em um período de seis semanas após uma prévia vacinação apresentaram Síndrome de Guillain-Barré."

"Como todo medicamento, a vacina influenza pode provocar eventos adversos, dos quais alguns podem exigir atendimento médico."

"Durante os estudos clínicos ocorreram as seguintes reações adversas (relatadas em mais de 1 caso para 100 pessoas e menos de 1 caso para 10 pessoas):

"Dor de cabeça, suor, dor muscular (mialgia), dor nas juntas (artralgia), febre, mal-estar, tremor, fadiga. Reações locais: vermelhidão (eritema), inchaço (edema), dor, manchas roxas (equimoses), enduração ao redor da área de injeção; Estas reações tendem a desaparecer em aproximadamente um ou dois dias sem a necessidade de tratamento."

"Os seguintes eventos adversos também foram relatados por farmacovigilância durante a comercialização:

"Reações na pele que podem se espalhar pelo corpo incluindo coceiras (prurido, urticária) e rash (erupção). Dor localizada ao longo do nervo (neuralgia), diferença na percepção do toque, calor e frio (parestesia), convulsões febris e desordens neurológicas que podem resultar em pescoço enrijecido, confusão, dormência, dor e fraqueza nos membros, perda de equilíbrio, redução de reflexos, paralisia de parte ou todo o corpo (encefalomielite, neurite e síndrome de Guillain-Barré). Diminuição temporária da quantidade de plaquetas, que estão envolvidas no processo de coagulação do sangue (trombocitopenia transitória) e inchaço temporário das glândulas no pescoço, axilas ou virilha (linfadenopatia transitória). "

"Reações alérgicas: - levando ao atendimento médico de emergência por dificuldade em manter o fluxo de sangue suficiente nos diferentes órgãos (choque) em casos raros, - inchaço mais aparente na cabeça e pescoço, incluindo rosto, lábios, língua, garganta ou qualquer outra parte do corpo (angioedema) em casos muito raros. Inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite) que podem levar a erupções na pele e a envolvimento renal transitório em casos muito raros."

"Procure imediatamente atendimento médico caso ocorra alguma das seguintes manifestações: dificuldade em respirar ou engolir; erupção na pele e coceira; vermelhidão na pele; inchaço nos olhos, na face ou na parte interna do nariz; cansaço ou fraqueza repentinos e muito intensos (hipotensão). "

"Avise ao seu médico a ocorrência destas reações ou de quaisquer outros sintomas desagradáveis e não deixe de solicitar esclarecimentos caso tenha qualquer dúvida."

"O laboratório adverte que, caso a pessoa tenha alergia a ovo, ou a qualquer dos componentes da vacina, o médico também deve ser avisado...

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quinta-feira, 4 de março de 2010

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